Primeiramente, é essencial entender que procurar um médico para tratamento de gota é a atitude mais importante para quem sofre com crises de dor intensa nas articulações. A gota é uma doença inflamatória causada pelo excesso de ácido úrico no sangue, que forma cristais dolorosos nas articulações, especialmente nos pés, tornozelos e joelhos. Sem tratamento, as crises se tornam mais frequentes e debilitantes.
O que é a gota e por que ela surge?
Antes de tudo, vale compreender que a gota é uma doença metabólica associada ao acúmulo de ácido úrico. Quando o organismo produz essa substância em excesso, ou quando não consegue eliminá-la de forma adequada pelos rins, o ácido se cristaliza nas articulações, provocando inflamação intensa. Na maioria dos casos, a dor aparece de forma súbita, acompanhada de calor, vermelhidão e inchaço. Esses episódios, conhecidos como crises de gota, costumam ocorrer à noite e podem durar dias. Por isso, reconhecer os sinais e agir rapidamente evita que o quadro se torne crônico.
Sintomas que indicam a necessidade de um especialista
Em muitos pacientes, o primeiro sintoma é uma dor forte no dedão do pé, um dos locais mais afetados pela doença. Com o tempo, outras articulações podem ser comprometidas, como tornozelos, joelhos, cotovelos e até as mãos. Além da dor intensa, há limitação de movimento, calor local e desconforto que impede até o uso de calçados. Quando essas crises se repetem, é hora de procurar um médico para tratamento de gota. Afinal, somente o especialista pode investigar a causa e definir um plano terapêutico eficaz e duradouro.
Como é feito o diagnóstico da gota?
Dessa maneira, o diagnóstico é feito com base nos sintomas e em exames laboratoriais que medem o nível de ácido úrico no sangue. O médico também pode solicitar exames de imagem, como ultrassonografia ou raio-X, para avaliar o comprometimento articular. Em alguns casos, a análise do líquido sinovial, aquele que lubrifica as articulações, confirma a presença dos cristais de ácido úrico. Por fim, com essas informações, o especialista define o tipo de tratamento mais adequado e orienta mudanças no estilo de vida para evitar novas crises.
Controle e qualidade de vida
Nos últimos anos, o tratamento de gota evoluiu bastante, oferecendo alternativas eficazes para controlar a dor e prevenir a formação de novos cristais. Desse modo, durante as crises agudas, o foco é aliviar a inflamação com o uso de medicamentos específicos e compressas frias. Após esse período, o objetivo passa a ser o controle do ácido úrico com medicamentos que regulam sua produção e eliminação. Aliado a isso, o médico para tratamento de gota orienta ajustes alimentares, que são fundamentais para o sucesso do tratamento. Com o cuidado contínuo, o paciente retoma o conforto e a liberdade de movimento.

O papel do médico reumatologista
Sobretudo, entre os diversos profissionais de saúde, o reumatologista é o mais indicado para tratar a gota. Por ter experiência em doenças articulares e metabólicas, ele compreende a causa da inflamação e atua de forma direcionada, cuidando tanto da dor quanto da origem do problema. Durante o acompanhamento, o médico monitora os níveis de ácido úrico, ajusta as medicações e avalia o impacto da doença no corpo. Afinal, com esse olhar atento, é possível manter as crises sob controle e evitar danos permanentes às articulações.
Alimentação e hábitos que fazem diferença
Além do tratamento médico, o estilo de vida tem papel decisivo no controle da gota. Alimentos ricos em purinas, como carnes vermelhas, frutos do mar e bebidas alcoólicas, aumentam o ácido úrico e devem ser evitados. Em contrapartida, o consumo de frutas, legumes e água em abundância ajuda o corpo a eliminar toxinas e reduzir o risco de crises. Sendo assim, manter o peso adequado, praticar atividades físicas e evitar longos períodos de jejum também são atitudes que ajudam a estabilizar a doença. Com pequenas mudanças, o paciente conquista grandes resultados.
Prevenção é o melhor remédio
Uma das formas mais eficazes de evitar crises de gota é manter o tratamento mesmo quando não há dor. Muitos pacientes, ao se sentirem bem, interrompem o uso das medicações, e é nesse momento que o ácido úrico volta a subir, provocando novas inflamações. Por essa razão, o acompanhamento médico contínuo é indispensável. Seguindo as orientações corretamente, o paciente previne complicações e garante mais estabilidade. Assim, a gota deixa de ser uma ameaça constante e passa a ser uma condição totalmente controlável.
O impacto emocional da dor e a importância da empatia médica
Conviver com crises dolorosas de gota não afeta apenas o corpo, mas também o emocional. A limitação para andar, trabalhar ou praticar atividades simples pode gerar ansiedade, irritação e até isolamento social. Por isso, o papel do médico para tratamento de gota vai além de prescrever medicamentos. Com empatia e escuta ativa, o profissional acolhe o paciente, orienta e o ajuda a compreender que o controle da doença é possível. Com esse vínculo de confiança, o tratamento se torna mais leve, eficaz e duradouro.

O acompanhamento contínuo e a importância da disciplina
Mesmo quando os sintomas diminuem, a gota requer vigilância constante. As consultas regulares permitem monitorar o ácido úrico e ajustar o tratamento conforme a necessidade. Essa disciplina evita complicações sérias, como deformidades articulares e acúmulo de cristais sob a pele, conhecidos como tofos. Todavia, com responsabilidade e acompanhamento adequado, o paciente mantém a doença sob controle e vive sem as limitações impostas pela dor. A constância no cuidado é o verdadeiro segredo do sucesso.
CONHEÇA MAIS SOBRE A DRA. DANIELE RESEGUE
Portanto, a Dra. Daniele Resegue é especialista em reumatologia e referência no tratamento de gota e outras doenças articulares. Com ampla experiência clínica e abordagem humanizada, ela alia conhecimento técnico a empatia genuína. Em suas consultas, cada paciente é tratado de forma individual, considerando seus hábitos, histórico e necessidades

