Médico especialista em dor crônica

O que é uma dor crônica?

A dor crônica ocorre quando o desconforto persiste por mais de três meses, mesmo após a recuperação da causa inicial. Diferente da dor aguda, que funciona como um alerta imediato do corpo, a dor crônica continua ativa, mesmo sem um estímulo aparente. Nesse sentido, problemas como inflamações, lesões mal cicatrizadas e doenças reumatológicas podem desencadear esse quadro, afetando a mobilidade e a qualidade de vida do paciente.

Principais causas da dor crônica

A dor crônica pode ter diversas causas, sendo resultado de inflamações persistentes, lesões mal curadas ou disfunções no sistema nervoso. Por exemplo, doenças reumatológicas, como artrite reumatoide e fibromialgia, frequentemente geram dor prolongada devido à inflamação nas articulações e tecidos musculares. Além disso, o estresse e distúrbios emocionais podem amplificar a percepção da dor, tornando o tratamento mais desafiador. Procurar um médico especialista em dor crônica é essencial para identificar a causa e definir a melhor abordagem terapêutica.

Quando procurar um médico especialista em dor crônica?

Um sinal de alerta surge quando a dor afeta, principalmente, a mobilidade ou causa dependência de analgésicos sem resolver o problema. Condições como artrite, fibromialgia e lesões musculares mal curadas exigem um diagnóstico detalhado para evitar agravamentos. O médico especialista em dor crônica investiga a causa, diferencia dores mecânicas de inflamatórias e propõe abordagens como fisioterapia, medicação e mudanças no estilo de vida. Desse modo, com o tratamento adequado, o paciente reduz os sintomas e recupera a qualidade de vida.

Como o médico especialista em dor crônica faz o diagnóstico?

Para um diagnóstico mais preciso, o especialista pode solicitar exames de imagem, como radiografia, ressonância magnética ou tomografia, que ajudam a detectar alterações estruturais, como hérnias de disco e desgastes articulares. Exames laboratoriais, sobretudo, também auxiliam na identificação de inflamações ou doenças autoimunes que podem estar relacionadas à dor persistente. Com essas informações, o médico define a melhor abordagem terapêutica, combinando tratamentos que aliviam os sintomas e evitam agravamentos. O diagnóstico avalia o histórico do paciente, os sintomas e o impacto da dor na rotina.

Diferença entre dor passageira e dor persistente que precisa de tratamento

A dor passageira ocorre como uma resposta imediata do corpo a um estímulo específico, como uma lesão, esforço excessivo ou inflamação temporária. Normalmente, ela desaparece após alguns dias ou semanas com repouso, analgésicos e cuidados simples. Já a dor persistente dura mais de três meses e pode indicar uma condição subjacente que exige tratamento especializado. Diferente da dor passageira, ela não melhora com o tempo e pode até piorar, sobretudo, interferindo no sono, na mobilidade e na qualidade de vida.

Abordagem multidisciplinar para um tratamento mais eficaz

A abordagem multidisciplinar no tratamento da dor crônica combina diferentes especialidades para oferecer um cuidado mais completo e eficaz. Além do uso de medicamentos para controle da dor e inflamação, a fisioterapia atua no fortalecimento muscular e na correção postural, enquanto a psicoterapia ajuda a lidar com o impacto emocional da dor persistente. O médico especialista em dor crônica analisa caso por caso para definir a melhor abordagem a ser feita, trazendo estratégias eficazes de controle e alívio. Dessa forma, trazendo um bem-estar para a vida do paciente.

Mudanças no estilo de vida para reduzir a dor crônica

Primordialmente, estabelecer algumas mudanças no seu dia a dia que ajude a reduzir a dor crônica e melhorar a qualidade de vida é essencial. A prática regular de atividades físicas, como alongamentos, fortalecimento muscular e exercícios de baixo impacto, mantém a mobilidade e reduz a sobrecarga nas articulações. Sendo assim, ter uma alimentação equilibrada e a hidratação adequada contribuem para a saúde muscular e articular. Com esses ajustes, é possível reduzir crises e tornar o tratamento mais eficaz.

Como o especialista ajuda na recuperação e prevenção de novas crises?

Acima de tudo, o especialista em dor crônica atua na recuperação e prevenção de novas crises ao identificar a causa do problema e criar um plano de tratamento personalizado.

Inicialmente, ele avalia o histórico do paciente, analisa padrões de dor e diferencia entre causas inflamatórias, musculares ou neuropáticas.

Além do uso de medicações para controle da dor, o especialista indica fisioterapia para fortalecimento muscular, ajustes posturais e mudanças no estilo de vida. Técnicas como infiltrações, bloqueios nervosos e terapias complementares ajudam a reduzir a frequência das crises. Além disso, o médico especialista em dor crônica orienta sobre a importância do exercício regular, ergonomia e controle do estresse. Com esse acompanhamento contínuo, o paciente recupera a mobilidade e evita que a dor volte a interferir na rotina.

CONHEÇA MAIS SOBRE A DRA. DANIELLE RESEGUE ANGELIERI

Portanto, a Dra. Danielle Resegue Angelieri entende que viver com dor crônica é como carregar um peso invisível que atrapalha cada passo do dia. Como especialista no assunto, ela busca não apenas aliviar o desconforto, mas também encontrar a raiz do problema. Seu trabalho vai além de receitar remédios: ela monta estratégias personalizadas, combinando tratamentos como fisioterapia, ajustes na rotina e técnicas minimamente invasivas para que cada paciente recupere a mobilidade e volte a fazer o que gosta.