Reumatologista que trata Síndrome miofascial

Explicando a síndrome miofascial

A síndrome miofascial causa uma dor muscular persistente devido a pontos-gatilho que geram desconforto local e irradiado. Esses pontos, que são pequenas áreas de tensão no músculo, surgem por esforço repetitivo, estresse ou postura inadequada.

O que faz um reumatologista que trata síndrome miofascial ?

Além do tratamento imediato da doença, o reumatologista orienta ajustes no estilo de vida para evitar a recorrência dos sintomas. Assim, recomenda alongamentos, fortalecimento muscular e mudanças na postura durante atividades diárias, como a dor pode se intensificar com o estresse, estratégias de relaxamento complementam a abordagem. Ao combinar diferentes terapias, o especialista não apenas trata os sintomas, mas também previne novos episódios, garantindo maior qualidade de vida ao paciente.

Diferença entre dor miofascial e fibromialgia

Primeiramente, a dor miofascial resulta de pontos-gatilho localizados em músculos específicos, causando dor intensa na região afetada e podendo irradiar para áreas próximas. Já a fibromialgia é uma síndrome de dor crônica generalizada, associada a alterações no sistema nervoso central, que amplificam a percepção da dor. Além da sensibilidade muscular difusa, os pacientes apresentam fadiga, distúrbios do sono e dificuldades cognitivas.

Importância do especialista no alívio da dor crônica

O especialista em dor crônica desempenha um papel fundamental no diagnóstico preciso e no manejo eficaz das condições que causam desconforto persistente. Diferente de dores ocasionais, a dor crônica, primordialmente, exige uma abordagem multidisciplinar para evitar que afete a mobilidade, o bem-estar emocional e a qualidade de vida. O reumatologista que trata a síndrome miofascial avalia a origem do problema, identifica fatores agravantes e define estratégias personalizadas para cada paciente.

Principais causas da síndrome miofascial

A síndrome miofascial surge devido à ativação de pontos-gatilho musculares, que geram dor localizada e irradiada. O esforço repetitivo representa uma das principais causas, pois a sobrecarga contínua dos músculos provoca microlesões e tensão excessiva. Ademais, má postura durante atividades diárias ou no trabalho contribui para o surgimento desses pontos dolorosos, especialmente em regiões como pescoço, ombros e costas. Outros fatores como estresse, sedentarismo e traumatismos também favorecem o desenvolvimento da síndrome.

Como doenças reumatológicas podem influenciar a síndrome miofascial ?

As doenças reumatológicas podem agravar ou desencadear a síndrome miofascial, pois muitas delas causam inflamação, rigidez muscular e alterações na postura. A artrite reumatoide, por exemplo, gera dor articular e limitação de movimentos, levando à compensação muscular e sobrecarga em determinadas regiões. Como resultado, surgem pontos-gatilho que intensificam o desconforto e reduzem a mobilidade. O reumatologista que trata a síndrome miofascial, aborda tanto a doença reumatológica quanto a dor muscular, combinando medicamentos, fisioterapia e técnicas de relaxamento para reduzir a sobrecarga muscular.

Como o reumatologista diagnostica a síndrome miofascial?

Sobretudo, para confirmar o diagnóstico e descartar outras condições, o reumatologista pode solicitar exames complementares, como ultrassonografia, para avaliar a estrutura muscular. Embora não existam exames laboratoriais específicos para a síndrome miofascial, a análise dos sintomas e a exclusão de doenças reumatológicas associadas garantem um diagnóstico preciso. Desse modo, o reumatologista que trata a síndrome miofascial determina o melhor tratamento, focando no alívio da dor e na restauração da função muscular.

Opções de tratamento recomendadas pelo reumatologista

Primordialmente, o reumatologista recomenda um tratamento abrangente para a síndrome miofascial, combinando terapias que aliviam a dor e restauram a função muscular. A fisioterapia desempenha um papel essencial, com técnicas de liberação miofascial, alongamentos e fortalecimento muscular para reduzir a tensão nos pontos-gatilhos. Sendo assim, ajustes posturais e ergonomia no dia a dia ajudam a prevenir novos episódios de dor.

Quando necessário, o médico pode indicar medicações, como relaxantes musculares e anti-inflamatórios, para aliviar a dor intensa.

Hábitos e cuidados para prevenir crises de dor miofascial

Manter hábitos saudáveis, cuidar do corpo no dia a dia faz total diferença para evitar crises de dor miofascial. Movimentar-se regularmente, alongar os músculos e prestar atenção na postura ajuda a manter tudo no lugar. Ademais, atividades como pilates e ioga fortalecem o corpo de forma equilibrada, deixando os músculos mais preparados para os desafios diários, pequenas mudanças, como ajustar a cadeira no trabalho e fazer pausas para se alongar, aliviam a tensão e evitam dores desnecessárias. Com pequenas atitudes no dia a dia, fica mais fácil manter o corpo solto, evitar crises e viver com mais leveza.

O impacto positivo da abordagem reumatológica no bem-estar do paciente

A abordagem reumatológica faz toda a diferença no bem-estar de quem convive com dores crônicas, assim, trazendo mais qualidade de vida e autonomia. Além do tratamento físico, o impacto emocional também melhora, viver com dor constante desgasta e pode até afetar o humor e o sono. Dessa forma, com o acompanhamento certo do reumatologista que trata a síndrome miofascial, o paciente ganha mais controle sobre a própria condição e aprende estratégias para lidar melhor com os sintomas.

CONHEÇA MAIS SOBRE A DRA. DANIELLE RESEGUE ANGELIERI

Portanto, dá para notar que a Dra. Danielle Resegue é uma profissional altamente qualificada na área da reumatologia, especializada no tratamento de diversas condições, como a síndrome miofascial e outras doenças reumatológicas. Com uma abordagem personalizada, ela prioriza o alívio da dor e a melhoria da qualidade de vida de seus pacientes. Por fim, ela utiliza métodos integrados que combinam medicações, fisioterapia e ajustes no estilo de vida.